terça-feira, 14 de agosto de 2007

Semfinal - Grêmio 2 x 2 Goiás







'Exibição' frustra torcedores do Grêmio
Gaúchos empatam em 2 a 2 com o Goiás; resultado foi o suficiente para garantir o time na final do Brasileiro

O Grêmio decepcionou sua torcida e apenas empatou, em 2 a 2, com o Goiás. O resultado serviu para ratificar a passagem do Grêmio à final do Brasileiro.
O que era para ser ''exibição'' tornou-se uma verdadeira tortura para as pessoas que lotaram o estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS). O time gaúcho sempre esteve atrás no placar.
''Jogamos mal. Temos que nos concentrar muito para a partida contra a Portuguesa. A vantagem que temos é enganosa'', disse o goleiro Danrlei.
O técnico do Goiás, Paulo Gonçalves, começou a partida com uma surpresa tática. Necessitando da vitória, escalou o meia Túlio no lugar do atacante Dill.
Com isso, Gonçalves posicionou o meia Lúcio, um dos destaques do Brasileiro, no ataque, ao lado de Alex. A modificação fez o ataque do Goiás mais ágil, levando preocupação aos defensores gaúchos.
Para tentar conter a principal jogada do Goiás na partida de quinta-feira, o apoio do lateral-direito Índio, o técnico do Grêmio, Luiz Felipe, posicionou o atacante Zé Alcino no setor do jogador goiano.
Com isso, o Goiás centralizou suas jogadas ofensivas pelo meio, sendo facilmente interceptadas pela defesa gaúcha. Mas, sem Carlos Miguel e Dinho _suspensos_ o Grêmio não conseguiu armar contra-ataques.
A marcação do Grêmio se mostrou eficiente até aos 22min. O meia Evandro lançou Lúcio no meia da zaga do Grêmio, que dividiu a bola com o goleiro Danrlei e marcou o primeiro gol da partida.
Depois do gol, Luiz Felipe deslocou Zé Alcino para o lado direito do ataque do Grêmio, servindo como um suporte para os avanços do lateral Arce.
Aos 45min, Arce bateu um escanteio e Adílson escorou de cabeça, empatando a partida: 1 a 1.
Segundo tempo
O Grêmio começou a segunda etapa tentanto decidir a partida logo nos primeiros minutos.
Em menos de dez minutos, em duas faltas batidas, respectivamente, por Goiano e Arce, o time gaúcho quase chegou ao gol.
Mas o Grêmio continuou tendo problemas na criação das jogadas ofensivas. O time centralizava suas jogadas pelo meio campo.
O Goiás não conseguiu manter o mesmo ímpeto ofensivo do primeiro tempo. Mas aos 36min, numa falha da defesa do Grêmio, Evandro marcou, de cabeça, o segundo gol de seu time.
Mas o sofrimento da torcida do Grêmio não durou muito. Aos 40min, Paulo Nunes sofreu um pênalti. Adílson cobrou e fez seu segundo gol na partida: 2 a 2.
A diretoria do Grêmio vai pedir que os paraguaios Arce e Rivarola não sejam convocados para a partida que o Paraguai faz no dia 15, contra a Bolívia, pelas eliminatórias da Copa da França. (Folha de São Paulo, ALEXANDRE GIMENEZ e LÉO GERCHMANN)



"Grêmio leva susto, mas está na final.
O empate em 2 a 2 com o Goiás foi obtido à custa de muito sacrfício. A decisão será contra a Portuguesa.

Na hora da decisão, valeu a liderança e a personalidade do Capitão América. Com um gol de cabeça e um de pênalti, Adílson garantiu o empate em 2 a 2 com o Goiás, ontem à tarde no Estádio Olímpico, e, o mais importante, a presença do Grêmio nas finais do Campeonato Brasileiro, contra a Portuguesa de Desportos. Mas ainda: o resultado levou a segunda partida da decisão para Porto Aelgre.
Mas não foi fácil. A resistência do Goiás foi firme e inesperada. Tocando bem a bola, envolvendo o meio-campo do Grêmio, o Goiás mostrou qualidade e esteve duas vezes com vantagem no placar. Os meis Lúcio e Evandro e os laterais Índio e Augusto não deram sossego à defesa do Grêmio e demonstraram por que o Goiás chegou às semifinais." (Zero Hora - 9 de dezembro de 1996)

Zero Hora - O Jogo: Com a vantagem de perder por até dois gols de diferenças, o Grêmio entrou em campo descomprometido com a vitória. O desleixo propiciou ao Goiás o contrle do jogo e a vantagem no placar em duas oportunidades. Adílson foi o grande destaque, marcndo os dois gols do Grêmio.

Placar -O JOGO: O Grêmio podia perder por até dois gols de diferença. Limitou-se a administrar um resultado que o levasse às finais. Mesmo jogando mal, conseguiu o que queria.



"A atuação na partida de ontem mereceu algumas críticas de Luiz Felipe. Em sua avaliação, a equipe não esteve bem e só conseguiu o resultado na base da força física. A apatia do Grêmio diante da precisa marcação dos goianos também não agradou Koff. Segundo ele, a vantagem provocou um certo relaxamento na equipe. "os jogadores atuaram de sangue doce", opinou o presidente". (Zero Hora, 9 de dezembro de 1996)



"Luiz Felipe explicou a decisão de tirar Roger na metade do segundo tempo pelo cansaço que o lateral sentiu. "Ele não tinha mais condições nem de dar um pique", afirmou.


[...]

"Conforme o treinador, a equipe está desgastada pela maratona de jogos. A partida de ontem à tarde foi a de número 84 do Grêmio nesta temporada. "Quero que alguém me aponte um time que jogou mais vezes neste ano", desafiou" (Zero Hora - 9 de dezembro de 1996)



"O desgaste físico dos jogadores do Grêmio é a principal preocupação do técnico Luiz Felipe Scolari para as duas partidas finais do Campeonato Brasileiro. "Disputamos nossa 87ª partida e vários jogadores estão atuando na base do sacrifício", afirma o técnico, citando Adílson, Émerson e Paulo Nunes como os mais prejudicados. Ele usa o desgaste para explicar o desempenho apenas regular na partida de ontem, contra o Goiás. "Fomos razoáveis", avalia. "Fazíamos ligações diretas da defesa com o ataque e perdemos muitos rebotes"."
(Correio do Povo, 9 de dezembro de 1996)


GRÊMIO: Danrlei; Arce, Rivarola, Adílson e Roger (André Silva 13 do 2º); Goiano, João Antônio, Émerson (Mauro Galvão 33/2º) e Aílton; Paulo Nunes e Zé Alcino (Zé Afonso 24/2º)
Técnico: Luis Felipe Scolari

GOIÁS: Kléber; Índio, Sílvio Criciúma, Richard e Augusto; Romeu, Reidner, Túlio (Dill 37 do 2º) e Lúcio; Evandro e Alex (Maurílio, 20 do 2º)
Técnico: Paulo Gonçalves

Campeonato Brasileiro 1996 - Semifinal - jogo de volta
Data: 8 de dezembro de 1996, domingo, 17h00min
Local: Olímpico, Porto Alegre
Público: 51.604 (40.917 pagantes)
Renda: R$ 403.761,00
Juiz: Cláudio Vinícius Cerdeira (RJ)
Auxiliares: Aristeu Tavares e Nilton Moutinho
Cartão Amarelo: André Silva, Arce, Rivarola, Adílson, Émerson, Zé Alcino, Zé Afonso, Augusto, Sílvio Críciuma, Índio, Lúcio e Dill
Gols: Lúcio aos 22 e Adílson aos 45 do 1º; Evandro aos 35 e Adílson (pênalti) aos 40 d0 2º tempo

Semifinal - Portuguesa 1 x 0 Atlético-MG





PORTUGUESA
: Clemer; Valmir, Marcelo Miguel, Emerson e Carlos Roberto; Capitão, Gallo, Caio (Alex Alves) e Zé Roberto; Rodrigo Fabri e Tico (Luciano Santos)
Técnico: Candinho

ATLÉTICO-MG: Taffarel; Ademir, Rogério Pinheiro e Paulo Roberto Prestes;Doriva, Moacir,Gutemberg, Leandro Tavares (Clayton), Fábio Augusto. Euller e Renaldo (Alcir)
Técnico: Eduardo Amorim


Portuguesa 1 x 0 Atlético Mineiro

Campeonato Brasileiro 1996
Semifinal - jogo de ida
Data: 05/12/1996, quinta-feira
Local: Morumbi
Público: 21.672
Juiz: Sidrak Marinho dos Santos (SE)
Cartões Amarelos: Alex Alves, Zé Roberto
Cartão Vermelho: Paulo Roberto Prestes
Gol: Alex Alves

Semfinal - Goiás 1 x 3 Grêmio






Grêmio derrota Goiás, amplia a vantagem e é virtual finalista

O Grêmio venceu ontem, em Goiânia, o Goiás, por 3 e 1, e aumentou sua vantagem na série semifinal do Campeonato Brasileiro disputada entre as duas equipes.
Agora, o Grêmio pode até perder por dois gols de diferença no próximo domingo, em Porto Alegre, que garantirá sua classificação para a final do campeonato.
A postura tática adotada pelo técnico Luiz Felipe, do Grêmio, deu resultado.
O treinador colocou seu time na defesa, deixando apenas o atacante Paulo Nunes na frente para tentar contra-ataques. Após o primeiro gol do Grêmio, o time goiano deu mostras de um bom futebol, concentrando as jogadas pelo lado direito do seu ataque, com o apoio constante do lateral Índio.
Mas os atacantes falharam muito nas finalizações. O segundo gol do Grêmio, que surgiu de uma falha de marcação da zaga do Goiás, praticamente acabou com o ímpeto dos goianos.
O Grêmio reforçou seu perfil defensivo no segundo tempo e contou com uma mais uma falha da defesa goiana para marcar o terceiro gol. O Goiás só conseguiu marcar seu gol nos descontos, quando não tinha mais chances de reverter o placar. (Folha de São paulo)









O JOGO: O Goiás partiu para cima desde o início, acertando duas bolas na trave. Porém, esbarrou num adversário experiente e mortal nos contra-ataques. Muito bem armado pelo técnico Luiz Felipe e com Paulo Nunes em noite inspirada. (Placar)



GOIÁS: Kléber; Índio, Sílvio Criciúma, Richard e Augusto; Romeu, Reidner, Lúcio e Evandro; Alex (Maurílio 25 do 2º) e Dill (Jacques 25 do 2 º)
Técnico: Paulo Gonçalves

GRÊMIO: Danrlei; Arce, Rivarola, Adílson e Roger; Dinho, Goiano, Carlos Miguel (João Antônio 33 do 2º) e Émerson (Aílton intervalo); Paulo Nunes (Rodrigo Gral 30 do 2º) e Zé Alcino.
Técnico: Luis Felipe Scolari

Campeonato Brasileiro 1996 - Semifinal - jogo de ida
Data: 5 de dezembro de 1996, quinta-feira, 21h40min

Local: Serra Dourada em Goiânia
Público: 38.126
Renda: R$ 569.540,00
Juiz: Carlos Elias Pimentel (RJ)
Cartão Amarelo: Romeu, Lúcio, Dinho, Rodrigo Gral, Paulo Nunes, Aílton e Goiano
Gols: Arce aos 6 e Émerson aos 40 do 1º; Paulo Nunes 21 e Evandro 47 do 2º tempo


Quartas de Final - Jogos de Volta




Sábado

- Cruzeiro 1 x 0 Portuguesa -
Data: 30/11/1996
Local: Mineirão
Público: 61.796
Gol: Cleisson


Domingo


- Guarani 1 x 0 Goiás-
Data: 1º/12/1996
Local: Brinco de Ouro
Público: 15.306
Gol: Aílton



- Atlético-PR 1 x 0 Atlético-MG -
Data: 1º/12/1996
Local: Baixada
Público: 28,039
Gol: Luís Carlos


- Palmeiras 1 x 0 Grêmio -
Data: 1º/12/1996
Local: Morumbi
Público: 26.533
Gol: Elivélton

Quartas de Final - Palmeiras 1 x 0 Grêmio










"Mais tarde, Luxemburgo, quase choramingando, lamentou a sorte do seu time. "Não é mole sair da competição por causa de um único gol, foi um só gol, pô!", desabafou o técnico, que a duas horas antes era considerado favorito no Brasileirão.

[...]

Luxemburgo não acreditava que o seu milionário time terá de sair de férias mais cedo. "Isso dói muito", desabafou o técnico. Afinal, o sonho de Tóquio transferiu-se para o Paulistão" (Zero hora - 2 de dezembro de 1996)


"O ÁRBITRO
O juiz carioca Cláudio Cerdeira teve uma atuação brilhante. Deixou o jogo correr, concedeu os descontos necessários e puniu as jogadas ríspidas dos dois times. Expulsou o centrovante Saulo corretamente. Os auxiliares também foram bem. Erraram apenas em um lance contra o Grêmio, no final do jogo." (Zero Hora - 2 de dezembro de 1996)

Desequilíbrio emocional abala Palmeiras

Time mistura apatia e nervosismo, se equivoca no esquema tático e, mesmo vencendo, está desclassificado

A apatia de seus principais jogadores, Rincón e Djalminha, e o nervosismo dos demais acabaram com o sonho do Palmeiras de conseguir uma vaga na Taça Libertadores de 97.
O time, que precisava vencer o Grêmio por dois gols de diferença, ontem, no Morumbi, acabou fazendo apenas 1 a 0 e foi eliminado do Campeonato Brasileiro.
A pressão no início do jogo iludiu a torcida palmeirense. O time fez um péssimo primeiro tempo.
Aconteceu tudo o que o técnico Wanderley Luxemburgo não queria. A equipe não controlou os nervos, errou passes e insistiu nas bolas altas, e os principais jogadores estiveram muito apáticos.
Contra um adversário bem organizado, que atuava aberto, como prometera seu treinador, o Palmeiras viveu de chutes de longa distância, facilmente defendidos por Danrlei.
O Grêmio, explorando as jogadas pela direita, com Arce, foi muito mais perigoso. Aos 25min, Zé Alcino chutou no travessão.
Irritada, a torcida palmeirense passou a pedir ''garra''.
Aos 48min, Dinho e Djalminha discutiram, e o meia palmeirense simulou ter sofrido uma agressão.
Três minutos depois, Zé Alcino, novamente, acertou a trave.
O time paulista voltou para o segundo tempo com Fernando Diniz em lugar de Leonardo e mais determinado. Aos 9min, o árbitro anulou um gol de Fernando Diniz, alegando impedimento.
Logo, porém, o time voltou a repetir os erros do primeiro tempo, mostrando muito nervosismo.
Aos 33min, num lance esporádico, Elivélton acertou um forte chute, fazendo o gol solitário e tornando o jogo dramático.
No final, até o goleiro Velloso foi tentar o gol salvador na área do Grêmio. Em vão.
Vários torcedores ficaram de fora do Morumbi, sem poder entrar, mas nem todos os 31 mil ingressos foram vendidos.
A explicação: o São Paulo, dono do estádio, somente liberou as 5.000 cadeiras cativas para seus proprietários, que não compareceram.


Grêmio elogia determinação

O técnico gremista, Luiz Felipe, elogiou a determinação de seu time. ''Ganhamos a disputa em Porto Alegre. Podíamos ganhar aqui, mas o jogo foi equilibrado.''
Luiz Felipe, que pode deixar o Grêmio ao final deste Brasileiro, surpreendeu o Palmeiras ao colocar em campo uma equipe ofensiva, que criou mais chances de gol.
''Se recuássemos, seríamos pressionados o tempo todo e ficaria difícil'', afirmou.
Sobre a partida de ontem, os jogadores do Grêmio evitaram polêmicas com os palmeirenses. Elogiaram polidamente o adversário.
''O Palmeiras foi bem, mas nós merecemos a classificação. Fizemos o resultado em Porto Alegre e tivemos tranquilidade para decidir aqui'', disse o zagueiro Adílson.
O volante Carlos Miguel destacou a vontade de sua equipe, determinante nas disputas do tipo mata-mata (duas partidas decisivas entre as equipes).
''Sabíamos que seria uma guerra e que venceria quem tivesse mais vontade'', afirmou.
O Grêmio pretende fazer nas semifinais o que o Palmeiras não conseguiu nesta fase.
A equipe faz a primeira partida fora, contra o Goiás, e vai tentar um pelo menos um empate.
Os gremistas consideraram fatal os três gols pelo Palmeiras no jogo em Porto Alegre, e não querem que isso aconteça em Goiânia.
''Jogaremos com cautela em Goiás, para decidir com calma, em Porto Alegre, estádio cheio'', disse o zagueiro Adílson.


"A locomotiva São paulo não tem estádio para sediar um final de Campeonato Brasileiro. O gigante adormecido recebeu apenas 23.533 pessoas para o jogo que muitos consideram ter sido a decisão antecipada do Brasileirão. Um bom número de palmeirenses ficou de fora. O São Paulo, dono do estádio, liberou poucas das 5 mil cadeiras cativas. Alega sofrer muitos processos dos são-paulinos donos das cadeiras. que reclamam dos estragos feitos pelas torcidas adversárias. Tem toda a razão. Além de quebraram algumas cadeiras, truculentos torcedores palmeirenses agrediram fortuitamente dirigentes do Grêmio que arriscaram uma saída da cabine onde estavam" (Marcelo Ferla - Zero Hora - 2 de dezembro de 1996)




Pergunta - O que você achou da eliminação do Palmeiras?
Wanderley Luxemburgo - O Grêmio mereceu a classificação. Não foi hoje (ontem) que perdemos a vaga, mas sim na partida do Sul.Perdemos porque não soubemos controlar a parte emocional no primeiro jogo, o que eu mais temia.
Pergunta - Você reclamou muito da arbitragem. Ela prejudicou o Palmeiras?
Luxemburgo - Não foi isso. Mas o juiz aceitou passivamente o jogo do Grêmio, de muitas faltas e valorização do tempo (Folha de São Paulo, ARNALDO RIBEIRO; HUMBERTO SACCOMANDI)


OS DESEMPENHOS
Palmeiras 10 -Chutes a Gol- 11 Grêmio
Palmeiras 2 - Conclusões de Cabeça- 2 Grêmio
Palmeiras 3 -Escanterios cedidos- 15 Grêmio
Palmeiras 26 -Faltas cometidas - 24 Grêmio
Palmeiras 3 -Impedimentos - 3 Grêmio
(Zero Hora - 2 de dezembro de 1996)


Zero Hora - O Jogo
: "Jogando pelo empate, o Grêmio armou-se na defesa a passou a explorar os contra-ataques com Afosno e Zé Alcino, sendo mais incisivo no ataque. O gol de Elivélton, aos 37 do segundo tempo, tornou os últimos minutos aterrorizantes."

Placar - O JOGO:
"Desmotivado depois da derrota em Porto Alegre, o Palmeiras fez um mau primeiro tempo. No segundo, esboçou uma recuperação, mas esbarrou na competência gremista e não teve tempo para alcançar a vantagem de dois gols necessária para se classificar".





PALMEIRAS: Velloso; Cafu, Cláudio, Wágner e Júnior; Galeano, Flávio Conceição (Elivélton 18 do 2º), Djalminha e Rincon; Leonardo ( Fernando Diniz intervalo) e Luizão
Técnico: Wanderley Luxemburgo

GRÊMIO: Danrlei; Arce, Rivarola, Adílson e André Silva; Dinho, João Antônio, Émerson (Mauro Galvão 39 do 2º) e Carlos Miguel; Zé Alcino (Aílton 24 do 2º) e Zé Afonso (Saulo 27 do 2º)
Técnico: Luis Felipe Scolari

Brasileirão 1996 - Quartas de Final - Jogo de volta
Data: 1º de dezembro de 1996
Local: Morumbi em São Paulo
Juiz: Cláudio Vínicius Cerdeira (RJ)
Público: 26.503
Renda: R$ 404.762,00
Cartão Amarelo: Zé Alcino, Mauro Galvão, Dinho, André Silva, Carlos Miguel, Leonardo e Luizão
Cartão Vermelho: Saulo 42 do 2º
Gol: Elivélton aos 33 do 2º tempo